
ESPERO QUE GOSTEM!!!
Certa manhã de inverno, uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe, à procura de alimento, quando um floco de neve caiu - pim! - e prendeu o seu pezinho! Aflita, vendo que não podia livrar-se da neve e iria assim morrer de fome e de frio, voltou-se para o Sol e disse:
- Oh, Sol, tu que és tão forte, derrete a neve e desprende meu pezinho... E o Sol, indiferente nas alturas, falou:
- Mais forte do que eu é o muro que me tapa! Olhando então para o muro, a formiguinha pediu:
- Oh, muro, tu que és tão forte, que tapas o Sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho... E o muro que nada vê e muito pouco fala respondeu apenas:
- Mais forte do que eu é o rato que me rói! Voltando-se então para um ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
- Oh, rato, tu que és tão forte, que róis o muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho... Mas o rato, que também ia fugindo do frio, gritou de longe:
- Mais forte do que eu é o gato que me come! Já cansada, a formiguinha pediu ao gato:
- Oh, gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho... E o gato, sempre preguiçoso, disse bocejando:
- Mais forte do que eu é o cão que me persegue! Aflita e chorosa, a pobre formiguinha pediu ao cão:
- Oh, cão, tu que és tão forte, que persegues o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho... E o cão, que ia correndo atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
- Mais forte do que eu é o homem que me bate! Já quase sem forças, sentindo o coração
- Oh, homem, tu que és tão forte, que bates no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho... E o homem, sempre preocupado com seu trabalho, Respondeu apenas:
- Mais forte do que eu é a morte que me mata! Trêmula de medo, olhando a morte que se aproximava, a pobre formiguinha suplicou:
- Oh, morte, tu que és tão forte, que matas o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho... E a morte, impassível, respondeu:
- Mais forte do que eu é Deus que me governa! Quase morrendo, a formiguinha rezou baixinho:
- Meu Deus, tu que és tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho... E Deus, então, que ouve todas as preces, sorriu. Estendeu a mão por cima das montanhas e ordenou que viesse a primavera! No mesmo instante, a primavera desceu sobre a Terra, enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos! E, vendo a formiguinha quase morta, gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o Sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores!
Um dia varrendo o sótão, encontrou três moedas de ouro. Naquele tempo, esta quantia valia muito e Dona Baratinha ficou muito feliz. Com este dinheiro, poderia reformar a casa e comprar roupas novas. O resto do dinheiro guardou dentro de uma caixinha. Agora que estava rica e elegante, com a casa reformada e um bonito enxoval achou que estava na hora de se casar. Então, a tardinha, vestiu uma roupa bem bonita, fez um belo penteado e foi para a janela esperar os pretendentes.O primeiro a aparecer foi o cavalo, o jovem mais fino da cidade. O cavalo achou Dona Baratinha muito graciosa. Dona baratinha então perguntou: Quer casar com Dona Baratinha tão bonitinha e com dinheiro na caixinha? Sim!! Disse o cavalo. Mas Dona Baratinha tinha um sono muito leve e queria saber se o cavalo roncava alto.Como é que você faz de noite? perguntou Dona Baratinha. O cavalo relinchou tão forte que Dona Baratinha o recusou. Depois dele veio o boi, o galo, o cachorro, o burro e etc. Infelizmente todos eram muito barulhentos e não iam deixar D. Baratinha dormir. Já estava desistindo, quando apareceu D. Ratão muito elegante e charmoso. Ela então, resolveu tentar mais uma vez. Felizmente, D. Ratão tinha uma voz suave e a noite seu ronco era fraquinho :Qui, Qui, Qui... Dona Baratinha ficou muito satisfeita com o pretendente e ficaram noivos.Começaram os preparativos para o casamento.Dona Baratinha toda agitada preparava um delicioso banquete para a festa do casamento e D. Ratão ajudava nos convites. Porém D. Ratão era muito guloso e pediu a noiva que fizesse para a festa seu prato favorito, feijão com toucinho. O feijão com toucinho que Dona Baratinha preparava estava muito cheiroso e D. Ratão ia toda hora na cozinha tentar provar um pouquinho, mas sempre tinha alguém perto. Tudo já estava pronto, banquete, igreja e os convidados chegando.Dona Baratinha e D. Ratão muito elegantes e felizes estavam a caminho da Igreja, porém o noivo só pensava na feijoada. Então disse para Dona Baratinha que tinha esquecido as alianças em casa, e que assim que as pegasse a encontraria na igreja.D. Ratão voltou para casa e correu até a cozinha para comer um pouco do toucinho. Mas na afobação, escorregou e caiu dentro da panela do feijão morrendo afogado. Dona Baratinha ansiosa esperava na igreja o noivo que não retornava. Horas mais tarde, muito triste Dona Baratinha e alguns convidados decidiram voltar para casa e comer o banquete. Logo descobriram o fim trágico do seu noivo e todos lamentaram muito. A pobre Dona Baratinha chorou a noite inteira e desde aquele dia nunca mais preparou feijão com toucinho!
ESSE COELHINHO LINDO FOI MINHA QUERIDA IRMÃ LYNDI QUEM ME DEU!!! ADOREI É UM PORTA TRECOS COM MOTIVO DE PÁSCOA!!!!