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A HISTÓRIA DA RATOEIRA


ESTA HISTÓRIA É ÓTIMA PRA SER TRABALHADA COM CRIANÇAS MAIORES, A PARTIR DOS 10 ANOS... ELA MOSTRA COMO O PROBLEMA DE UM PODE/DEVE SER PROBLEMA DE TODOS!!!

MUITO BOM


BAIXEM AQUI:

CONTO : A MENINA QUE FALOU A VERDADE

Conto: A menina que falou a verdade

Uma vez, há muito tempo, uma linda menina brincava com tranqüilidade que tão bem caracteriza o espírito infantil. Sua mãe, da janela onde tecia um tapete, vigiava com indizível ternura seu rico tesouro ao qual dedicava tanto amor! De repente, ao longe, nuvens de poeira levantavam-se como que anunciando a chegada de apressados visitantes. O olhar calmo e meigo, da mãe bondosa, tornou-se aflito quando divisou tropas de estrangeiros dominadores de sua raça. - Ó filha, esconde-te – diz a mãe. Avisarei teu pai que os soldados estrangeiros se aproximam. Que desejarão eles, agora? E, tomada de aflição e medo, entrou à procura do marido. Enquanto isto, a pequenina de olhos pretos, bem pretos e brilhantes, hesitava entre o desejo de esconder-se e a curiosidade de ver de perto soldados uniformizados e tão estranhos. A curiosidade venceu-a e ali se quedou sozinha, com olhar inquirido. Foi então que o mais importante dentre os soldados viu-a ali e, achegando-se a ela, disse:
- Não me temes, pequena? - Não, meu senhor. O meu Deus sempre cuida de mim. - O teu Deus, menina? Confias, então, muito, n’Ele?
- Oh, muito, meu senhor. Ele nunca deixou de atender-me. A esta altura, a mãe pressurosa corre à porta e depara a filha entre os soldados. Bruscamente agarra-a, tentando levá-la consigo. – Mulher, diz-lhe o chefe dos exércitos estrangeiros, és nossa escrava, tu e toda a tua raça. Permitirás que eu leve tua gentil e corajosa filha para companheira de minha esposa? A pobre mãe, aturdida com a pergunta, afasta-se com lentidão, estampando na face grande amargura. Não tinha dúvidas que não lhe seria permitido negar sua filha, uma escravazinha, para o serviço de uma nobre e ilustre dama estrangeira. Preparou a roupa da pequena e os três, ajoelhados na humildade daquela casa pobre, mostraram a riqueza que possuíam – a fé em um Deus verdadeiro que os ouvia e consolava. Levantaram-se tranqüilos, embora tristes pela separação, e ajudaram a pequenina a partir em um dos carros daquele exército. Agora, numa casa rica, andava a menina, ora a varrer todos os cantinhos daquelas salas esplendorosas, não deixando nem o cisco ficar sob os fofos tapetes; ora a procurar belas flores para adornar o lar de seus bondosos senhores. Ela soubera fazer-se querida pela maneira franca de falar só a verdade, pelo modo cuidadoso com que realizava suas tarefas. Um dia seus senhores estavam muito tristes. Não havia médico que proporcionasse a cura de seu senhor que era um grande general em sua terra. A menina amava-o e respeitava-o. Lembrou-se então de enviá-lo a um grande homem que poderia curá-lo. O general não hesitou em atender à sugestão da escravazinha. Procurou, com incontida ansiedade, esse grande homem do qual ela lhe falara. Foi realmente curado de uma moléstia julgada por todos incurável! Voltou com o coração a transbordar de alegria por conhecer também uma pequena que sempre falava a verdade, só à verdade!
Olá Pessoal!!!
Criei esse espaço na net para trocarmos informações sobre atividades, histórias, brincadeiras e qualquer outro material relacionado à educação infantil!!! Espero que gostem e me ajudem a transformar esse espaço em local aconchegante de troca de idéias!!!

Obrigada!!

bjus

BEM VINDOS AO ENCANTO INFANTIL!!!!



O amor de uma Criança


Uma noite, quando voltei do trabalho, minhas duas crianças estavam ocupadas na máquina de costura. Minha filha de onze anos, ajudava o irmão mais velho a fazer um pequena almofada. Tinha sido um dia difícil, minha saudação foi curta e então notei o material que minha filha tinha usado. Tinha sido comprado para fazer uma manta de bebê, e agora estava em pedaços. Sem parar para escutar, eu explodi com as crianças. Minha filha me escutou envergonhada, sem tentar se defender, mas a dor poderia ser vista escrita em seu rosto.Ela se retirou, quietamente, para o seu quarto e lá ficou por muito tempo, saindo só para dizer boa noite e uma vez mais se desculpar pelo erro.Mais tarde, quando me preparava para ir deitar, lá na cama estavacolocada uma bonita almofada feita com o tecido proibido, com as palavras "EU AMO A MAMÃE". Ao lado havia um bilhete se desculpando novamente.Desde este dia, eu ainda tenho lágrimas em meus olhos quando me recordo de como eu reagi e ainda sinto a dor por minhas ações. Fui eu então quem ficou envergonhada e lhes pedi que desculpassem minhas ações.E ainda hoje, eu exibo com grande orgulho a almofada em minha cama, e uso como uma eterna lembrança de que nada neste mundo é maior que o amor de uma criança.